Fernanda EzabellaTecnologia – Fernanda Ezabella http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br Hollywood e outras viagens Mon, 18 Nov 2013 05:12:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Pertinho do ônibus espacial Endeavour http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/07/18/pertinho-do-onibus-espacial-endeavour/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/07/18/pertinho-do-onibus-espacial-endeavour/#respond Thu, 18 Jul 2013 17:28:31 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2710 Continue lendo →]]>

Depois de um espalhafatoso desfile pelas ruas da cidade, o ônibus espacial Endeavour virou peça de museu num hangar do California Science Center, local perfeito para levar crianças em férias (entrada a US$ 2). A nave foi lançada ao espaço pela primeira vez em 1992 e aposentada 19 anos depois, ao completar sua 25ª missão.

Em 2012, a nave cruzou os céus da cidade até o aeroporto e depois foi levada por terra até o hangar, em viagem módica para seus padrões: dois dias e 20 km, percurso espreitado por hordas de curiosos.

O fato de o programa não incluir um tour pelas dependências internas da Endeavour não chega a tirar o seu impacto.

A quem interessar possa, há farta documentação audiovisual sobre as estratégias de higiene pessoal dos astronautas a bordo.

Ali exposta, a latrina cósmica também saciará o interesse dos gastroenterologistas diletantes. Há ainda imagens que mostram como os tripulantes comiam em gravidade zero -as tortillas mexicanas eram a iguaria preferida, por não se desintegrarem como um pão comum (e ainda terem uma segunda vida como frisbee improvisado para momentos de lazer).

Substituta da Challenger, que explodiu durante seu lançamento em 1986, a Endeavour é tida como a joia da frota espacial. Uma de suas principais missões foi a de consertar o telescópio Hubble.

Fotos: Fernanda Ezabella

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Glass, o walkman do século 21? http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/22/glass-o-walkman-do-seculo-21/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/22/glass-o-walkman-do-seculo-21/#comments Wed, 22 May 2013 13:00:23 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2407 Continue lendo →]]>

usuários do Glass reunidos no Google I/O – Foto cedida por Phillip Klien

Na semana passada, fiquei três dias no Google I/O cercada de gente usando Glass. É interessante conversar com estas pessoas e descobrir como cada uma tem usado esta nova tecnologia.

Leia Mais – Primeiros usuários do Glass se encontram na Califórnia e dão sugestões de aplicativos

Curioso foi também falar com quem vive de tecnologia e não tinha ainda o Glass. Como Phillip Klien, um dos fundadores da Predicta, uma empresa de tecnologia digital com sede no Brasil.

Ele disse que toda vez que esbarrava em alguém de Glass levava um susto, mesmo sendo um aparelho discreto, por saber que aquela pessoa estava mais conectada que ele.

“É quase intimidador, pois parece que ela tem uma vantagem competitiva com aquela tecnologia. Mas isso acontece com qualquer coisa nova. Imagino que deve ter sido bem parecido na década de 80 quando as pessoas começaram a usar walkmans”, disse Klien.

O Glass vem em várias cores, preto e branco, além de laranja ou azul. É preciso muita autoconfiança para sair com um lance laranja na cara (mas quantos óculos horríveis já vimos circulando pelas ruas?) É questão de gosto e estilo.

“E como um relógio, esse device [Glass] vai além de uma tecnologia e passa a ser uma expressão daquela pessoa. Mas um acessório com valor”, acredita Klien. “Não posso negar que os benefícios de um computador ‘hands-free’ são imensos e podem mudar como a gente interage com tecnologia. Estou ansioso para o que vem por aí.”

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Primeiros usuários do Glass se encontram na Califórnia e dão sugestões de aplicativos http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/17/primeiros-usuarios-do-glass-se-encontram-na-california/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/17/primeiros-usuarios-do-glass-se-encontram-na-california/#respond Fri, 17 May 2013 23:54:10 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2388 Continue lendo →]]> ;

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Nunca antes tantas pessoas foram vistas juntas circulando com o óculos computadorizado Glass, durante os últimos três dias numa convenção do Google em San Francisco, voltada para cerca de 6.000 especialistas em criar aplicativos.

Apesar de nenhum executivo da firma ter usado o Glass na principal apresentação do evento, na quarta-feira, e nem mesmo ter apresentado alguma novidade do produto, o Glass surgiu em cores variadas (laranja, sim!) no rosto dos próprios participantes, pelos corredores, escadas rolantes e cafeteria.

Foi aqui no Google I/O, em 2012, que a empresa começou o registro para a primeira venda do lote de 2.000 unidades do produto, entregues há apenas duas semanas, por US$ 1.500 (R$ 3.000).

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Obviamente muita gente ficou de fora. “Tinha certeza que sairia daqui com um Glass, estou deprimido”, brincou um engenheiro na fila para pegar seu laptop Chromebook Pixel, um “brinde” de mais de US$ 1.000 do Google.

“É uma tecnologia nova muito emocionante”, disse Laurie White, professora de ciência da computação na Mercer University, no Estado da Georgia. Ela usava o Glass, assim como seu marido, diretor de uma firma de tecnologia.

Os dois estavam com o produto fazia apenas alguns dias. “As possibilidades são tantas. Gostaria de ver legendas simultâneas quando converso com alguém. Poderia ser um passo para tradução simultânea”, comentou.

Laurie disse que seu marido, Charles Engelke, não ficava mais pegando no celular a todo momento para checar e-mails ou ligações. O Glass avisa na visor acima do olho direito e funciona como headset para receber ou fazer chamada. “Quando a conversa é interrompida por algum aviso, é de forma mais suave.”

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Charles disse que estava anotando muito menos nas palestras e tirando mais fotos do que o normal, já que como Glass basta apertar um pequeno botão. “As fotos funcionam para me lembrar de coisas, não preciso ficar anotando”, disse.

Ele gostaria de ver um aplicativo para reconhecimento facial, para quando esquece o nome da pessoa com quem está conversando ou para saber mais informações sobre ela.

;Brasileiros de Glass

No estande do Glass, funcionários demonstravam as utilidades da novidade. Um brasileiro fazia parte do grupo, Thiago Santos, que trabalha no Google há alguns anos.

Em pouco tempo de conversa em português, apareceu outro brasileiro de Glass, Eduardo Fonseca, que lidera uma equipe de software na Gogobot, uma rede social de viagens com sede em Menlo Park (Califórnia). Ele já usava os novos aplicativos do Glass, lançados ontem, que enviam fotos para Twitter e Facebook, além de responder mensagens.

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“A navegação é o mais legal”, disse Eduardo, que só pela manhã usou três vezes o sistema de mapas do Glass, como para achar um estacionamento perto do centro de convenções. “Acho que no Brasil não usaria tanto como aqui. Primeiro por segurança. E segundo porque não existe a mesma noção de tecnologia que existe aqui.”

Para o americano Nick Moline, desenvolvedor de software do Justia.com, site com informações gratuitas sobre sistema judiciário, ainda há muito chão pela frente.

“Achei muito melhor do que esperava. O GPS é sensacional, me perco muito menos e não preciso ficar checando o celular a todo momento”, disse Nick, que pegou o novo “brinquedo” faz quatro dias. “Mas o som é muito ruim se estou num lugar com muita gente. E também não gosto de usar lentes de contato, quero poder usá-lo com meus óculos normais.”

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Dia a dia com Google Glass http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/08/dia-a-dia-com-google-glass/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/08/dia-a-dia-com-google-glass/#comments Wed, 08 May 2013 05:36:19 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2339 Continue lendo →]]>

“Uau!” É minha primeira reação quando a telinha do Google Glass acende em cima do meu olho direito e, surpresa, mostra as horas. Já quando me olho no espelho, a impressão é: “Ai…”. A novidade é futurística e tem incrível potencial, mas há um quê de cafonice em andar nas ruas com um trambolho na cara.

O aparelho é uma das tecnologias mais aguardadas dos últimos anos e deve chegar ao mercado em 2014. O preço salgado e o estilo inusitado colocam em dúvida o sucesso, sem contar as questões de privacidade.

Folha teve acesso a uma das 2.000 unidades da versão Explorer que a empresa começou a vender na última semana pelo equivalente a R$ 3.000. Só pôde comprar quem se registrou no Google I/O 2012, evento para desenvolvedores. Por enquanto, ainda está em fase de experimentação e com poucos serviços on-line. Continue lendo aqui

Leia mais: Vendo os Rolling Stones de Glass

Leia mais: A estética do Glass e outras bizarrices oculares

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Na vida real, pode ser que fique assim (paródia do Saturday Night Live):

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A estética do Glass e outras bizarrices http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/06/google-glass-ou/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/06/google-glass-ou/#respond Mon, 06 May 2013 13:00:59 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2329 Continue lendo →]]>

foto by Jess Reynolds

Muito tem se falado sobre a estética do Glass. É nerd demais ou meio cafona, não? Fiz uma compilação abaixo das apostas do cinema e das bizarrices que os famosos usam na cara. Na boa, sou mais o Glass, não?

Geordi La Forge, personagem de “Star Trek”

“Homem d Ferro 3”

“Futurama” – vídeo abaixo

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Agora, falando da vida real, Google Glass ou…

Bono, colecionador incansável de óculos esquisitos.

Tim Burton, outra figura de gosto estranho para óculos

Sir Elton John

Anna Wintour, poderosa editora da Vogue

 

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Vendo os Rolling Stones com Google Glass http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/05/vendo-os-rolling-stones-com-google-glass/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/05/05/vendo-os-rolling-stones-com-google-glass/#comments Sun, 05 May 2013 12:00:10 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2318 Continue lendo →]]>

foto feita com Google Glass

Estava na dúvida entre escrever sobre o show dos Rolling Stones que aconteceu na sexta-feira em Los Angeles, o primeiro oficial da nova turnê, ou sobre o Google Glass, que peguei na quarta-feira (tem matéria hoje na TV Folha e amanhã no caderno TEC). Então resolvi falar sobre os dois, já que fui ao show com os “óculos”.

O Glass é ótimo para gravar shows. Você não incomoda ninguém, ao contrário dos infelizes que gravam com o iPad e atrapalham a visão de quem está atrás. Até o próprio usuário consegue ver o show melhor, ao vivo, sem ter que ficar monitorando ou assistindo via tela da câmera (no Glass, a tela fica em cima do olho, não na frente da visão).

foto feita com Google Glass

O problema é que eu estava longe do palco, então os vídeos não ficaram legais. Adoraria ter gravado Mick Jagger cantando “Emotional Rescue”, primeira vez na história que a banda toca esta canção ao vivo. Ou ainda os dentes novos de Keith Richards. Meu deus, dava para ver no telão, tinindo de novos. Ele cantou duas músicas – “Before they Make me Run” e “Happy”.

Mick Taylor apareceu em “Midnight Rambler”, e Gwen Stefani fez uma péssima performance em “Wild Horses”. Primeiro com uma peruca loira longuíssima que a fez parecer uma cópia de Lady Gaga. Segundo porque ela zuou toda a letra. Enfim, foi uma pena porque eu gosto dela.

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Outra coisa interessante com o Glass foi gravar as pessoas na fila para pegar os ingressos, sem terem a menor ideia de que alguém as filmava (provavelmente as câmeras do Staples Center também as filmavam…). Pensei em gravar os fdp cambistas e toda aquela negociação nojenta que eles fazem, mas não vi nenhum.

Isto porque os Stones não estavam vendendo bem os ingressos, foi um fiasco total!

Então os organizadores fizeram umas semanas antes umas promoções malucas. Passaram a vender ingressos a U$ 85 (obrigatório comprar dois) e fizeram uma “loteria” para dar lugares melhores no estádio. Então eu paguei US$ 85 e acabei numa área onde os ingressos custaram inicialmente US$ 485 (não, nem era pertinho, mas havia lugares piores).

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Mesmo com o povo tenso na fila (foi meio desorganizado para os padrões americanos), pelo menos duas pessoas vieram falar comigo sobre o Glass, curiosas. Uma tirou até foto. Dentro do estádio, outro veio perguntar. E sim, muita gente olhava, intrigada, mas acho que minha franja escondia um pouco o Glass. É um look ciborgue e isto pode ser traduzido facilmente como breguinha, fato.

Mas depois de um tempo, eu esquecia que estava com o Glass. Pedi para meu marido usar um pouco. Honestamente não achei tão estranho nele. Talvez tenha me acostumado. Afinal, é apenas um óculos com um aro bem grosso (e uma câmera…).

Ciborgue Fer

O Dean (Goodman, marido) estava em seu 202o show dos Stones (clique aqui para ver fotos decentes e a resenha dele)! Sim, já viu os Stones 202 vezes. E ele apareceu no vídeo no início do show, quando fãs falam sobre os Stones. Havia fãs anônimos e fãs estrelas como Cate Blanchett, Johnny Depp e Iggy Pop. Sim, esta foi a melhor parte da noite pra ele.

Para os fãs hardcore, a empolgação vem quando há músicas raras (como “Factory Girl”, que Jagger cantou no violão acústico). As clássicas, como “Satisfaction” e “You Can’t Always Get What You Want”, são arroz com feijão.

Para saber mais sobre o Google Glass, não percam a edição de amanhã do caderno TEC, da Folha de S. Paulo. E hoje também na TV Folha (mas, por favor, dêem um desconto para minha falta de jeito com a câmera).

Nas próximas semanas, prometo ir postando aqui vídeos e fotos com o Glass. Aceito sugestões de lugares inusitados para testar o Glass!

Abaixo, um vídeo patinando na pista inclinada de roller derby.

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TED - Ficar sentado mata? http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/02/27/ted-ficar-sentado-mata/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/02/27/ted-ficar-sentado-mata/#comments Wed, 27 Feb 2013 19:09:32 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2238 Continue lendo →]]>

Assim como Steve Jobs, a escritora Nilofer Merchant também prefere fazer suas reuniões durante caminhadas em vez de tomando cafés.

“O que você está fazendo neste exato momento está te matando”, ela disse à platéia do TED. “Ficar sentado virou o cigarro da nossa geração.”

Merchant, estrategista do Vale do Silício, disse que em geral ficamos sentados 9 horas por dia, às vezes mais do que dormindo. Além de bom para a saúde, caminhadas “refrescam o pensamento”, disse ela, que anda entre 30 a 50 km por semana.

Mais #TED na Folha:

Óculos do Google estarão à venda no final do ano por US$ 1.500

 Bono diz que pobreza extrema acaba em 2028 e cita Brasil

Educador indiano ganha prêmio de US$ 1 milhão

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Ashton Kutcher é... Steve Jobs! http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/01/25/ashton-kutcher-e-steve-jobs/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2013/01/25/ashton-kutcher-e-steve-jobs/#respond Fri, 25 Jan 2013 22:46:38 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=2066 Continue lendo →]]>

Saiu o primeiro clip do primeiro filme de Hollywood sobre Steve Jobs.

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Em “jOBS”, que estreia na noite de hoje no festival de Sundance, Ashton Kutcher faz o confundador da Apple, enquanto Josh Gad faz Steve Wozniak. Leia entrevista com Gad aqui, em inglês, da revista Entertainment Weekly.

A estreia está prevista nos cinemas dos EUA para 19 de abril (aniversário de Jobs). A direção é de Joshua Michael Stern.

Já o segundo filme terá roteiro do superpoderoso Aaron Sorkin (“A Rede Social”) e será baseado na biografia bestseller de Walter Isaacson. Não tem ainda data de lançamento.

Segundo a Hollywood Reporter, o filme de Sorkin terá apenas três cenas de 30 minutos cada (!), todas feitas em tempo real e que “acontecem bem depois de três grandes lançamentos”. Os produtos são: o computador Macintosh (1984), o NeXT Cube (1990) e o iPod (2001).

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Teste do iPad mini http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2012/10/30/teste-do-ipad-mini/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2012/10/30/teste-do-ipad-mini/#respond Tue, 30 Oct 2012 09:00:14 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=1753 Continue lendo →]]>

Nem tão pequeno para caber no bolso, nem tão grande para chamar muito a atenção. A força do iPad mini, lançado na semana passada, está em seu tamanho, já que de resto não traz novidade.

Dá para segurar o aparelho com uma mão, claro, mas abraçá-lo com a esquerda para teclar com a direita exige mãos grandes. Na minha, por exemplo, fica desconfortável, meio desajeitado.

A maior diferença entre o iPad mini e os modelos de marcas rivais e telas de tamanho parecido, por volta das sete polegadas, é o sistema operacional. Quem prefere o Android ao iOS provavelmente ficará mais satisfeito com modelos da Samsung (Galaxy), do Google (Nexus 7) ou da Amazon (Kindle Fire).

Continua aqui

Mais: iPad Mini chega mais caro que os rivais

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Roteiro Steve Jobs no Vale do Silício http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2012/10/08/roteiro-steve-jobs-no-vale-do-silicio/ http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/2012/10/08/roteiro-steve-jobs-no-vale-do-silicio/#comments Mon, 08 Oct 2012 10:00:52 +0000 http://fernandaezabella.blogfolha.uol.com.br/?p=1667 Continue lendo →]]> A pedidos, segue aqui o roteiro que fiz no começo do mês, atrás dos passos de Steve Jobs. Dá para fazer tranquilamente em dois dias, alugando um carro no aeroporto de San Francisco.

O caderno TEC, da Folha, fez uma arte bacana, dá pra ver aqui.

Mansão de Steve Jobs (2101 Waverley Street, Palo Alto)

Árvores carregadas de maçãs (além de olhares de curiosos) entregam o endereço onde o cofundador da Apple morou por 20 anos e morreu cercado de seus familiares, em 5/10/2011. Na esquina, um segurança observa tudo 24h.

Garagem da HP (367 Addison Avenue, Palo Alto)

Berço do Vale do Silício, onde Bill Hewlett e Dave Packard deram início a sua parceria, em 1939, incentivados por um professor de Stanford que os aconselhou a montar a própria empresa em vez de ir trabalhar para firmas da Costa Leste. Mesmo bairro da mansão de Jobs.

Whole Foods Market (774 Emerson Street, Palo Alto)

Jobs era frequentador assíduo deste supermercado no centrinho da cidade, onde costumava parar seu carro sem placa nas vagas de deficientes e reclamar da demora na preparação de seus “smoothies” (sucos).

St Michael’s Alley – Anexo (806 Emerson Street, Palo Alto)

Após conhecer Laurene Powell numa palestra em Stanford, Jobs a convida para jantar neste restaurante, em 1989. Dois anos depois, eles se casariam. Hoje, o local só funciona para brunch aos finais de semana e festas particulares.

St Michael’s Alley – Novo (140 Homer Avenue)

A nova filial abriu em 2009 para almoço e janta, a uma quadra de distância do original, passando pelo Whole Foods. Segue sendo frequentada pela mulher de Jobs e tem pratos para vegans.

Il Fornaio (520 Cowper Street, Palo Alto)

Onde a nata do Vale se encontra para fechar negócios. Antes de virar CEO, Jobs sentava na mesa 12, bem na entrada. Depois, se escondia nos fundos, na mesa 57, e pedia copos gigantes de sucos de laranja.

Garagem da Apple (2066 Crist Dr, Los Altos)

Os dois Steves (Jobs e Wozniak) começaram nesta casa, onde os pais de Jobs moravam, a montar as primeiras unidades do Apple 1, com ajuda de amigos do bairro, em 1976

Sede da Apple, com lojinha (1 Infinite Loop, Cupertino)

Não tem muito o que ver, mas fica perto da Garagem da Apple e tem uma loja com souvernires como camisetas, garrafas de água e e inúmeros acessórios para iPhone e iPad. Não vende celulares.

Computer History Museum (1401 N Shoreline Boulevard, Mountain View)

Um dos melhores do mundo para contar a história da computação e entender a importância de Steve Jobs. Estão lá o Apple 1, o iPod original e até mesmo o pré-tablet Newton, que Jobs mandou descontinuar ao voltar para a Apple em 1996.

Stanford University – em Palo Alto

Jobs nunca se formou em faculdade, mas fez um dos discursos para formandos mais famosos da história aqui, em 2005, quando terminou sua fala de 14 minutos com “Stay Hungry, stay foolish” (continue faminto, continue louco). Na foto, livraria dentro da universidade.

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