O problema do "bullying"
08/05/12 11:53
A campanha antibullying nos EUA ganhou mais força nos últimos meses com a estreia de um documentário elogiado pela crítica, mas cercado de polêmicas após receber uma classificação etária rigorosa.
Além disso, o filme foi acusado de omitir problemas de saúde de um garoto suicida e de criar uma suposta epidemia de bullying no país.
“Bully”, do diretor Lee Hirsch (sem previsão de estreia no Brasil), segue a vida de cinco adolescentes americanos em cidades do interior que sofrem abusos de colegas. Há o desajeitado sem amigos que apanha nos intervalos, a lésbica que se veste de menino e a garota que leva uma arma para se defender e acaba presa.
Comentários
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Fernanda, eu não sei onde as coisas irão parar! Os adultos estão muito chatos, o pessoal politicamente correto está fazendo com que o mundo fique cada vez mais sisudo, cinzento. Eu me preocupo com esta geração que está crescendo hoje porque eles serão uns adultos muito careta e sem graça. O assunto bullying é sério, mas eu vejo que há muito exagero na classificação das coisas. Minha mãe trabalhou em escola de educação infantil por 21 anos. Ela se aposentou ano passado. Ele me disse que nos últimos anos tem presenciado uma nova geração de pais megaprotetores. Eles são muito paranóicos. Pior de tudo, é que nem percebem o mal que estão causando aos seus filhos. Porque certamente, estas crianças criadas em redoma de superproteção serão adultos fracos e dependentes.
é, também acho que existe um exagero. ou será que a molecada realmente está mais cruel? O filme também mostra uns pais muito sem noção, aí fica difícil pra todo mundo…