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Fernanda Ezabella

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Wired: "Steve Jobs, gênio e babaca"

Por @ferezabella
23/07/12 06:00

Chegou ontem em casa a edição de agosto da revista ‘Wired”.

Acho que os próprios editores já perderam a conta de quantas vezes já colocaram Steve Jobs na capa, mas nunca com um teor crítico tão pesado.

Quase 10 meses após a morte de Jobs, a revista entrevistou diversos executivos de tecnologia para saber o que acharam da biografia assinada por Walter Isaacson e as lições que tiraram.

A reportagem divide os entrevistados e suas reações em: “acolytes” (algo como coroinhas) e “rejectors” (os que rejeitam)

O primeiro grupo é dos que continuam achando Jobs um gênio supremo, apesar de ele ter maltratado funcionários, roubado ideias de parceiros, de não ter respeitado acordos comerciais, não ter tratado do próprio câncer de forma correta por nove meses e ter ignorado a filha mais velha.

O segundo grupo é dos que deixaram de endeusar de Steve Jobs.

“Jobs era dinamite”, diz à revista Verinder Syal, professor de negócios que costumava dar o exemplo de Jobs em sala de aula, mas não mais depois de ler o livro. “Dinamite limpa caminhos, mas também destrói tudo em volta.”

“Bill Gates se desenvolveu de um imbecil [asshole] para um ser hunano. Jobs continuou um imbecil.”

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Comentários

  1. Caio Silva comentou em 24/07/12 at 20:00

    Para mim o maior gênio foi Einstein, que até hoje é considerado assim por um tremendo plágio da obra de Poincaré.

  2. Bruno Pereira. comentou em 24/07/12 at 15:50

    Com certeza ele tinha defeitos como todos os seres humanos, mas era um gênio ate onde eu sei e tem uma história de vida exemplar. Alem disso toda estória tem duas ou mais versões, nessa matéria só ouvimos uma das versões.

    • @ferezabella comentou em 24/07/12 at 16:06

      entao, este post não é uma matéria. é apenas um tiquinho. o artigo da wired traz várias versoes, bem interessante.

  3. Bruno Pereira. comentou em 24/07/12 at 15:46

    A matéria esta superficial, faltaram mais exemplos e argumentos para sustentar a opinião de asshole or jerk. E nao e porque um jornalista da WIRED falou isso que e verdade, o papel aceita qualquer coisa, abraço.

    • @ferezabella comentou em 24/07/12 at 16:05

      meu, compra a revista e leia o artigo. é muito bom e completo. isto aqui é só um post, uma curiosidade. Abraço!

  4. Juarêz Silva comentou em 24/07/12 at 10:40

    Pessoal, a palavra “acólito” também existe em português… Traduzir “acolytes” como coroinhas é forçar a barra. Acólito é simplesmente um seguidor, um sectário…

    • @ferezabella comentou em 24/07/12 at 15:24

      seguidor >> sectário >> aprendiz >> coroinha

  5. Nene comentou em 24/07/12 at 10:31

    Qual a novidade aqui? Ele era gênio, mas não era santo. Tem quem gosta e quem não gosta.

  6. jonny motherfucker comentou em 24/07/12 at 9:01

    Cara, não aguento esta gente que banca o psicanalista e fica analisando os erros e acertos da vida do próximo sem enxergar a rídicula realidade que os cerca. Viver é estar constantemente em conflito. Ninguém é santo ou capeta, é humano.

  7. Anderson comentou em 23/07/12 at 22:19

    Ué, mas isso todo mundo já não sabia???

  8. FAGNER comentou em 23/07/12 at 17:28

    Tem continuação a matéria ou termina assim mesmo sem pé nem cabeça…???

    • @ferezabella comentou em 23/07/12 at 17:42

      vc queria um copy e cola da matéria? vai comprar na banca! 🙂

      • Paulo comentou em 23/07/12 at 17:48

        Uh!……..

      • Andre comentou em 23/07/12 at 18:00

        Lol

        Mas foi grosseiro

  9. Daniela Karasawa comentou em 23/07/12 at 15:31

    Bom, de imbecil e genial todo mundo tem um pouco. O cara estava longe de ser um santo, mas também deixou para trás o estigma de tolo. Quem não erra?

    • @ferezabella comentou em 23/07/12 at 19:15

      acho que errar algumas vezes tudo bem. mas ele tinha esse estilo de executivo (que a wired chama de babaca) como estilo de vida. aí fica difícil.

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