Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Fernanda Ezabella

Hollywood e outras viagens

Perfil Fernanda Ezabella é correspondente da Folha em Los Angeles

Perfil completo

"Dexter" volta para seu grande final

Por @ferezabella
01/07/13 17:46

Dois dos criminosos mais “queridos” da TV americana vão sumir da programação nos próximos meses: Walter White, de “Breaking Bad”, e Dexter Morgan, de “Dexter”.

O mesmo aconteceu com minhas comédias favoritas neste ano, “30 Rock” e “The Office”….

“Dexter” voltou ontem à TV para sua temporada final e, como de costume, quebrou recorde de audiência. Pelo oitavo ano seguido, o seriado estreou com mais público que o ano anterior. Desta vez, foram 2,5 milhões de pessoas, 4% a mais que em 2012.

E aqui vão alguns spoilers, cuidado!

No último episódio, a meia irmã de Dexter, Debra, matou a chefona María LaGuerta, que havia descoberto o segredo de Dexter e estava prestes a ser assassina por ele. Debra encontra os dois e, em vez de prender Dexter, mata LaGuerta.

No novo episódio, seis meses depois, Debra surtou e sumiu. Deixou seu cargo de chefia no Departamento de Homicídios de Miami e trabalha agora numa agência de detetives particulares. No momento, ela está saindo (e cheirando cocaína) com um traficante e ladrão de joias para entregá-lo e receber uma recompensa.

Pela primeira vez, é Dexter Morgan que corre atrás da irmã. Debra não quer saber mais de Dexter, a quem chegou até mesmo a se declarar no passado (!). Quando ele finalmente a encontra, ela diz sem papas na língua: “Eu atirei na pessoa errada naquele trailer”, diz. “Eu te odeio.”

Como se não bastasse o sumiço e ódio da irmã, Dexter tem que lidar com uma visitante suspeita no trabalho. É a neurocientista especialista em psicopatas Dr. Evelyn Vogel (interpretada por Charlotte Rampling).

Ela vem ajudar a equipe no Departamento de Miami a resolver um novo caso (um assassino que tirou um pedaço do cérebro da vítima) e demonstra grande interesse em Dexter.

No final do episódio, a médica revela a Dexter que sabe seu segredo. E quando ele a pega pelo pescoço, ela diz calmamente que não tenho medo dele. “Você não pode me matar porque não me encaixo no ‘Harry’s Code'”, ela diz, fazendo referência ao “código de conduta” que Dexter aprendeu com seu pai, Harry.

“Dexter” termina em 22 de setembro. Já “Breaking Bad” recomeça em 11 de agosto.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Academia do Oscar convida novos membros: José Padilha e Eduardo Coutinho

Por @ferezabella
28/06/13 15:39

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou agora há pouco que convidou 276 artistas e executivos para serem seus novos membros.

José Padilha, que no momento trabalha no remake de “Robocop” nos EUA, está entre os convidados, assim como o documentarista Eduardo Coutinho. Nenhum deles confirmou ainda se aceitará.

Segundo a assessoria da organização, o convite é considerado aceito quando a taxa anual é paga pelo convidado, geralmente até o final do ano. Os cerca de 6.000 membros da Academia pagam US$ 250 por ano (um pouco mais de R$ 500) .

A lista também traz dezenas de atores, como Joseph Gordon-Levitt, Jason Bateman, Danny Trejo e a francesa Emmanuelle Riva. Há várias outras categorias, até mesmo uma para relações públicas.

“Estes indivíduos estão entre os melhores profissionais trabalhando na indústria hoje”, disse o presidente da casa, Hawk Koch. “Seus talentos e criatividade capturaram a imaginação do público mundo afora, e tenho orgulho de dar-lhes as boas-vindas à Academia.”

 Em setembro, a organização fará uma festa em Los Angeles para os convivados que aceitarem o convite.

A lista completa dos convidados está aqui:

http://www.oscars.org/press/pressreleases/2013/20130628.html

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

O quarteirão mais "cool" dos EUA

Por @ferezabella
28/06/13 10:00

Deu na “GQ” e até fizeram um comercial. A Abbot Kinney Boulevard, uma rua charmosa de Venice, foi eleita no ano passado o “quarteirão mais cool dos EUA”. As fotos do post são da revista.

E agora, neste mês, o diretor australiano James Cooper, que mora nos EUA, resolveu fazer um comercial “alternativo” para o lugar. Veja abaixo.


vimeo Direkt

Para quem estiver em Venice ou Santa Mônica, não dá pra perder Abbot Kinney. Tem umas lojas legais de design e roupas e vários lugares gostosos para comer, como o Local 1205, uma mistura de padaria com restaurante, com coisas naturebas e sanduíches. Tem até café brasileiro e água de coco.

Para sucos frescos, tem a Kreation Kafe. E para um jantar um pouco mais refinado, tem o Gjelina. Todos os endereços estão aqui na página oficial da Abbot Kinney.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Hotel sedia clube de pingue-pongue em L.A.

Por @ferezabella
27/06/13 10:00

photo by Tanya Alexis/Divulgação

Sucesso em Nova York, o clube de pingue-pongue de Susan Sarandon e de seu namorado, Jonathan Bricklin, achou residência fixa em Los Angeles, no segundo andar do badalado hotel Standard Downtown, no centro da cidade.

São 11 mesas vermelhas de pingue-pongue num espaço com luzes baixas e poltronas de couro. Pelas paredes, há fotos enormes de grandes “jogadores”, como o presidente Barack Obama e os atores Robert Redford e Paul Newman.

Baldes de bolinhas brancas dividem mesas com drinques criados especialmente para o clube, como o “pelota libre”, uma versão apimentada de cuba libre.

O espaço Spin funciona todos os dias, com campeonatos profissionais e amadores nos finais de semana. O aluguel das mesas varia de R$ 20 a R$ 60, e as aulas custam R$ 130 a hora.

Mais informações no site oficial – http://spinstandardla.com/

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Criador de "Desperate Housewives" volta com seriado sobre empregadas domésticas

Por @ferezabella
26/06/13 10:00

Poderia se chamar “Empregadas Desesperadas”. Ou o grande cliché das domésticas. Ou as patroas malignas. Ou…

Marc Cherry, criador da série “Desperate Housewives” (2004-2012), estreou no domingo um novo seriado na TV aberta americana, “Devious Maids”, algo como empregadas desleais em inglês. Em vez das casas suburbanas de Wisteria Lane, a história se passa nas mansões de Beverly Hills.

Eva Longoria, que fazia Gabrielle Solis em “DH”, a socialite mais sem noção das quatro amigas, é produtora-executiva da série, baseada numa novela mexicana e com atrizes poderosas do mundo hispânico: Ana Ortiz (“Ugly Betty”), Dania Ramírez (“Entourage”), Judy Reyes (“Scrubs”) e Roselyn Sánchez (“Without A Trace”).

Sou fã de “Desperate Housewives”, vi praticamente todas as temporadas. Principalmente quando me mudei para Los Angeles. Trazia um gostinho de novela brasileira. Mas “Devious Maids” é como se todas as patroas fossem como Gabrielle, insuportáveis.

Empregadas domésticas latinas fofocam no parque sobre os patrões em Beverly Hills na nova série “Devious Maids”

A estrutura segue a mesma de “Desperate Housewives”. Até a música de abertura lembra a do seriado antigo, com um toque latino. Alguém morre no primeiro episódio e deixa um segredo: uma empregada que estava tendo (ou não) um caso com o patrão.

Ela tinha quatro amigas que trabalham em casas diferentes do bairro. Uma nova personagem (Ana Ortiz) surge em cena, uma latina sem sotaque (como bem repara a patroa), para tentar desvendar o mistério.

“Devious Maids” intercala momentos dramalhão mexicano (a clássica da patroa que não dá folga para a empregada ir ver o filho) e momentos cômicos constrangedores (patroa pro policial: “minha empregada acabou de morrer! quem vai limpar este sangue todo do meu sofá!”).

Curioso que a série chega no ápice do sucesso do programa inglês “Downton Abbey”, justamente sobre a relação entre os nobres e os empregados. Mas falta tanta sutileza a  “Devious Maids” que a comparação é surreal.

Da parte das trabalhadoras, os clichês também transbordam. Tem a novata que se apaixona pelo filho mais novo gatinho da família, a interesseira que quer ser famosa como o chefe, a babá que cria o filho da rica e não consegue cuidar do seu próprio.

Algo para se entender ainda: como limpar uma poça de sangue com salto alto e um aspirador de pó. Mas isto é detalhe.

Os hispânicos em Los Angeles já começaram a reclamar. “Aposto que não teve uma latina neste país que não tenha pensado ‘ótimo, lá vamos nós de novo, mais uma personagem latina que é empregada”, disse Damarys Ocana, editora executiva da revista “Latina”, à ABC News.

Só que agora, em vez de uma personagem, é um seriado inteiro sobre elas.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Jerry Seinfeld: grande demais para a internet?

Por @ferezabella
25/06/13 10:00

Sarah Silverman e David Letterman são os dois primeiros convidados da segunda temporada da série internética “Comedians in Cars Getting Coffee”, produzida e estrelada por Jerry Seinfeld.

Passa gratuitamente na internet e já tem três episódios online, além dos dez da temporada de estreia. O programa, que conta com um patrocinador (uma marca de carros), tem menos de 20 minutos e é exatamente isto: comediantes no carro indo tomar café e conversando sobre a vida e sobre a arte da comédia.

“Algumas pessoas acham que sou grande demais para a internet, e isto me irrita mais do que tudo. Mas tudo bem. Eu entendo”,  escreveu Seinfeld, num artigo da revista “Entertainment Weekly”. “Se é programa para a TV ou para a web, não há nenhuma diferença na minha abordagem. Coloco o mesmo esforço e trabalho. Só conheço um jeito de fazer as coisas.”


A série tem uma equipe de quatro pessoas e dois editores para a montagem final. Antes, havia um diretor, mas ele decidiu tomar conta do trabalho. Entre os entrevistados da primeira temporada, estão Larry David (foto abaixo), Ricky Gervais, Michael Richards e Alec Baldwin.

“É um anti-programa sobre um não-evento”, diz o Seinfeld. “Se você vai fazer algo sem formato, vamos colocá-lo numa não-mídia, que é a internet. É obviamente a melhor mídia do mundo, mas que não tem uma definição neste estágio atual […] A ideia de fazer algo para a internet e não conhecer o terreno (e ninguém conhece o terreno) era muito divertida.”


Sua vontade de fazer o seriado veio do desejo de falar sobre comédia e inspirar jovens talentos. Ele lembra que o livro “The Last Laugh”, de Phil Berger, foi decisivo na sua vida. Leu quando era garoto e decidiu na hora que seria comediante.

Mas, claro, na sua época não tinha ninguém para perguntar, pedir conselhos. No papo com  David Letterman, os dois lembram de suas estreias no microfone, desastrosas, sem nenhuma risada.

“Talvez de alguma maneira eu acredito que o único jeito de passar a arte da comédia para a próxima geração é falando sobre o assunto”, diz. “Você não escuta grandes conversas sobre comédia. Jovens precisam destas coisas.”

Meu episódio favorito até agora (e o mais revelador de todos) foi o último da primeira temporada, com Michael Richards, o Kramer de “Seinfeld” (foto acima). Seinfeld vai pegá-lo em casa com uma Kombi velha.

Lá pelo final, ele fala abertamente da cagada enrascada que se meteu em 2006, durante um stand-up no clube Laugh Factory, aqui em Hollywood. Alguém na plateia criticou suas piadas e ele desembestou xingando o cara com impropérios racistas. Ele diz que o incidente “acabou comigo; foi uma resposta egoísta, levei muito pro pessoal, devia ter engolido e ido pra casa”. Aparentemente, o escândalo o colocou num limbo, e Jerry lhe dá um incentivo para voltar à cena.


Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Gary Baseman leva "toy art" e alguns móveis de família para sua primeira retropectiva

Por @ferezabella
24/06/13 10:00

Gary Baseman, conhecido pelas ilustrações e pela “toy art”, leva sua casa para dentro da primeira retrospectiva de seu trabalho, no Centro Cultural Skirball.

Móveis, pratos e fotografias de família estão lá, incluindo a mesinha de mármore onde começou a desenhar quando criança. Há um quarto só para os desenhos que fez para publicações como “The New Yorker”, “The Atlantic” e “Rolling Stone”.

Em outro, o visitante conhece sua “toy art” e o desenho animado criado para a Disney. Baseman, 53, disse à Folha que já foi ao Carnaval do Rio duas vezes, desfilou na avenida com escolas e tirou fotos até o amanhecer, mas essas imagens eram “um pouco demais” para o Skirball, um centro judaico familiar.

Gary Baseman nasceu em Los Angeles, filho de sobreviventes do Holocausto. Uma das salas é dedicada a seus estudos sobre o passado dos pais ao escapar do nazismo, com pinturas e fotos para lá de sombrias.

A exposição fica em cartaz até 18 de agosto. Veja a programação completa com ativididades  pela mostra e conversas com o artista no site oficial do museu – http://www.skirball.org/exhibitions/gary-baseman

fotos by Fer Ezabella

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Nas casas de A. Quincy Jones, o arquiteto

Por @ferezabella
21/06/13 10:00

O museu Hammer apresenta até setembro a exposição “A. Quincy Jones: Building a Better Living”, a primeira retrospectiva do arquiteto americano que deixou em Los Angeles suas principais marcas.

Não confundir com o músico Quincy Jones! O arquiteto morreu em 1979.

Como parte da mostra, o museu realiza dois passeios pela cidade para visitar suas obras mais famosas.

No sábado (dia 22), o tour vai até o Mutual Housing Association (MHA) em Crestwood Hills, uma cooperativa residencial de 160 casas nas montanhas de Santa Mônica. O local é considerado um monumento cultural histórico de L.A. Também haverá uma visita ao escritório que Jones e seu parceiro Frederick Emmons trabalharam.

No outro sábado (dia 29), o tour visita suas casas mais glamourosas em Holmby Hills, feitas para a elite da cidade, e também sua própria residência, conhecida como The Barn, em Century City.

Os passeios custam US$ 150. Mais informações no site oficial.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Clube das mães maconheiras de Beverly Hills

Por @ferezabella
20/06/13 10:00

É uma daquelas histórias com cara de Califórnia, berço dos hippies e da maconha medicinal.

Uma TV inglesa fez uma matéria (vídeo abaixo) com umas “dondocas” de Beverly Hills, mães casadas e algumas donas de casa, que se encontram regularmente para fumar maconha e preparar jantares turbinados de cannabis.


“Todas nós já cruzamos com gente que acredita que marijuana é para drogados, mas nós somos a prova de que podemos ser bons pais e membros produtivos da sociedade”, diz Cheryl Shuman, 53 anos, mãe de dois.

Uma das mães aparece no vídeo lendo um livro infantil para a filha pequena, explicando o que é marijuana e o que é um baseado.

Na Califórnia, o uso de maconha medicinal é legalizado (é preciso apenas ter uma carteirinha médica).

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Filme sobre Salinger especula sobre material inédito

Por @ferezabella
18/06/13 10:00

“Salinger”, documentário que tem por trás a poderosa Weinstein Company, estreia nos EUA em setembro e já começou a divulgar seu trailer.


No vídeo acima, Joyce Maynard aparece dizendo que chegou a ver dois manuscritos inéditos. Aparentemente os textos ficavam guardados num cofre. Ela morou diversos meses com Salinger nos anos 70 e hoje é escritora. “Se alguém achar, vai ser a história do século”, diz um entrevistado sobre a possibilidade de inéditos de Salinger.

Outros que aparecem são Tom Wolfe, Danny DeVito e Edward Norton, falando sobre a influência do escritor em suas vidas.

O filme sobre o autor de “O Apanhador no Campo de Centeio”, morto em 2010, será acompanhado de um novo livro de 700 páginas editado pela Simon & Schuster, chamado “The Private War of J. D. Salinger”.

O livro foi coescrito pelo diretor do filme, Shane Salerno, um dos roteiristas de “Selvagens”, filme de Oliver Stone, e “Armageddon”. Segundo o “Los Angeles Times”, Salerno ficou nove anos pesquisando para o projeto e gastou US$ 2 milhões do próprio bolso para fazê-lo.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
Posts anteriores
Posts seguintes
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailfernanda.ezabella@grupofolha.com.br
  • FacebookFacebook
  • Twitter@ferezabella

Buscar

Busca

Seções

  • Arte
  • Cinema e TV
  • Geral
  • Música
  • Tecnologia
  • Viagens
  • Recent posts Fernanda Ezabella
  1. 1

    Mudança de endereço!

  2. 2

    Degustação na rota dos queijos em Bodega

  3. 3

    Hitchcock, "Os Pássaros" e Bodega Bay

  4. 4

    As mulheres de Helmut Newton

  5. 5

    Outros escolhidos do Festival de Toronto

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 26/06/2011 a 11/02/2012
Blog dos Correspondentes

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis

Tags

argo Bodega Breaking Bad Camboja Cinema Clint Eastwood comic-con comida documentário eleições Endeavour Fante festival de toronto Glass Globo de Ouro google googleplex Griffith Park Hitchcock hollywood Jeff bridges john fante Joshua Tree lacma livros Los Angeles maconha Mad Men NBC olimpíadas Oscar osgemeos Palo Alto roller derby Seinfeld Simpsons Sonoma spirit awards steve jobs Sundance teatro Toronto turismo TV Woody Allen
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).