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Fernanda Ezabella

Hollywood e outras viagens

Perfil Fernanda Ezabella é correspondente da Folha em Los Angeles

Perfil completo

É dia de Oscar! Você sabia que...

Por @ferezabella
26/02/12 00:18

MELHOR FILME

“O Artista” poderá ser o segundo filme mudo da história a ganhar um Oscar, depois de “Asas”, vencedor da primeira edição do prêmio, em 1929. E o primeiro preto em branco em 18 anos, depois de “A Lista de Schindler”, em 1994.

O longa francês (foto acima) é o favorito porque ganhou praticamente todos os prêmios importantes da temporada, como o do sindicato dos produtores (em 22 anos, os vencedores repetiram no Oscar 15 vezes) e dos diretores (em 63 anos, prêmio repetiu no Oscar 50 vezes).

Mas, claro, pode dar “A Invenção de Hugo Cabret”. No caso, será o primeiro filme 3D da história.

Martin Scorsese foi indicado pela sétima vez por melhor direção. Ele ficou com o Oscar por “Os Infiltrados”, em 2007.

ATUAÇÃO – ELAS

Este poderá ser o primeiro Oscar de Meryl Streep em 29 anos. Ela já tem dois e esta é sua 17ª indicação (por “Dama de Ferro”, foto acima).

A disputa está acirrada, e ela pode perder para Viola Davis (“Histórias Cruzadas”). Se acontecer, será o segundo Oscar para uma atriz negra (a  primeira foi Halle Berry, em 2001, por “A Última Ceia”).

Já Octavia Spencer (“Histórias Cruzadas”), favorita para atriz coadjuvante, poderá ser a quinta negra a ficar com o prêmio nesta categoria.

ATUAÇÃO – ELES

Jean Dujardin, astro do favorito “O Artista”, pode ser o primeiro francês a vencer o Oscar de atuação. Outros três já foram indicados: Maurice Chevalier, Charles Boyer e Gerard Depardieu.

George Clooney é o único a altura para ganhar de Dujardin por seu trabalho em “Os Descendentes”. Ele já tem um Oscar de coadjuvante por “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005).

Entre os coadjuvantes deste ano, deve dar Christopher Plummer (“Toda Forma de Amor”). Seja ele, ou seja Max von Sydow (“Tão Forte e Tão Perto”), ambos com 82 anos, serão os mais velhos a ganhar um Oscar de atuação.

ROTEIROS

O favorito em roteiro adaptado é sem dúvida Alexander Payne (“Os Descendentes”). Ele ficou com a estatueta desta mesma categoria sete anos atrás, graças a “Sideways – Entre umas e Outras”.

Em texto original, deve dar Woody Allen e seu “Meia-Noite em Paris” (foto acima), seu filme de maior sucesso comercial (US$ 56 milhões nas bilheterias dos EUA).

Allen é recordista de indicações para melhor roteiro (15 no total). E será seu primeiro Oscar em 24 anos e seu terceiro na mesma categoria.

Ele é o segundo artista vivo com mais indicações ao prêmio (23), perdendo apenas para John Williams (tem 47 e disputa duas neste ano, em trilha sonora, por “Cavalo de Guerra” e “As Aventuras de Tintim”).

BRASIL!

Esta é a segunda vez que brasileiros são indicados a melhor música. O primeiro foi Ary Barroso, ao lado do americano Ned Washington, com a canção “Rio de Janeiro”, da comédia musical “Brazil” (1944). Perderam para “O Bom Pastor”.

Se “Real in Rio” ganhar, Carlinhos Brown e Sergio Mendes serão os primeiros brasileiros a conquistar um Oscar.


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E deu "O Artista" no Oscar dos independentes

Por @ferezabella
25/02/12 22:26

Da Folha.com: “O Artista” confirmou o favoritismo imbatível desta temporada de prêmios e ganhou nas principais categorias do Spirit Awards, considerado o Oscar do cinema independente, nesta tarde de sábado em Santa Mônica, praia de Los Angeles.

O longa-metragem francês rodado nos EUA, que é mudo e todo em preto e branco, ficou com o troféu de melhor filme, direção (Michel Hazanavicius), fotografia (Guillaume Schiffman) e ator (Jean Dujardin, que não estava presente).

Outros favoritos do Oscar também receberam prêmios… Continua…

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Bonitões do Spirit Awards

Por @ferezabella
25/02/12 20:59

siga a cobertura no twitter em @ferezabella

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Esperando o Spirit Awards

Por @ferezabella
25/02/12 17:04

Tem sol, mas faz frio. Estou do lado da praia, cheguei às 9h da manhã e o show só começa às 12h30, no tapete “vermelho”, que na verdade é roxo.

Surfistas saíam do mar, enquanto peruetes (como eu, de vestidinho, gel e batom) chegavam para a festa do cinema independente.

Chegamos cedo porque a organização pede. É preciso ver onde ficam os lugares no tapete roxo. A Folha está ao lado do Chinese Daily News (a repórter chinesa é tão cool q seus óculos de aro grosso não tem lentes…).

As fotos abaixo são da grande tenda onde acontece a cerimônia. Jornalistas como eu ficam de fora desta comilança, fechados na sala de imprensa, com comida aparte.

Agora com licença porque tem um garçom servindo Jameson (e meus dedinhos congelam teclando este post do celular!).

Obs – os trailers da firo abaixo são os banheiros.

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Antes do Oscar.... o Spirit Awards!

Por @ferezabella
25/02/12 04:53

Sabadão com previsão de sol em Los Angeles. Que inverno tropical! Estarei cobrindo o Spirit Awards, prêmio mais importante do cinema independente americano.

O Spirit acontece em Santa Mônica, em grandes tendas montadas perto da praia. É um clima bem diferente da seriedade do Oscar, que acontece no dia seguinte.

Os filmes indicados são menores, feitos com até US$ 20 milhões. Às vezes nem chegam ao Brasil, mas sempre aparecem coisas interessantes. Em 2011, o vencedor foi “Cisne Negro”, meu favorito.

Para quem reclama do sumiço de “Melancolia” da temporada de prêmios, agora é hora de torcer por ele. O longa de Lars Von Trier concorre a melhor filme internacional com “A Separação” (Irã, favorito do Oscar), “Shame” (Grã-Bretanha), “O Garoto de Bicicleta”(Bélgica, França, Itália) e “Tyrannosaur” (Grã-Bretanha).

Neste ano, os dois trabalhos com mais indicações são “O Artista” (ele de novo!!) e “O Abrigo” (foto acima), cada um com cinco indicações.

Depois, com quatro indicações cada, surgem “Drive” (meu favorito), “Toda Forma de Amor”, “Os Descendentes” e “Martha Marcy May Marlene” (trailer abaixo).


Tirando “Marta Marcy”, todos disputam melhor filme, mais “50%”. O apresentador será o comediante Seth Rogen, que atua e produz “50%”, sobre um jovem com câncer.

Uma coisa legal do Spirit Awards é que eles premiam filme de diretor estreante. Disputam: “Another Earth”, Mike Cahill, “In the Family”, Patrick Wang, “Margin Call – O Dia antes do Fim”, de J.C. Chandor, “Martha Marcy May Marlene”, de Sean Durkin, e “Natural Selection”, de Robbie Pickering.

Particularmente gosto bastante de “Another Earth”, que, assim como “Melancolia” e “O Abrigo”, misturam drama com ficção científica, outros planetas, fim do mundo. É um ano bem dark no cinema, ao menos no independente.


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Comic-Con - O Filme

Por @ferezabella
24/02/12 15:07

Foto by me, tirada no Comic-Con 2011

Morgan Spurlock, de “Super Size Me”, fez um filme sobre a baderna do Comic-Con.

Para quem nunca ouviu falar em Comic-Con, dá uma olhada no trailer abaixo.


É um feira gigante de quadrinhos (sequestrada por estúdios de cinema) que acontece todo ano em San Diego – 12 a 15 de julho.

“Comic-Con Episode IV: A Fan’s Hope”, que tem como coprodutor a lenda viva Stan Lee, vai começar a ser exibido em algumas cidades dos EUA em abril.

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Os curtas do Oscar

Por @ferezabella
24/02/12 06:02

Por Luciana Coelho e Fernanda Ezabella

este post traz a convidada Luciana Coelho, correspondente da Folha em Washington e blogueira do “Eleições nos EUA”. Ela escreveu sobre os curtas de ficção e animação, e eu sobre os documentários. É difícil ter acesso aos curtas, mas têm muita coisa boa, fiquem de olho.

Melhor curta-metragem
“Pentecost” (Irlanda)
“Raju” (Alemanha/Índia)
“The Shore” (Irlanda do Norte)
“Time Freak” (EUA)
“Tuba Atlantic” (Noruega)

Fiquei impressionada pela seleção dos curtas do Oscar. Muito, mas muito melhor que a do ano passado.


“Pentecost”, trailer e foto acima, é sobre um coroinha maluco por futebol em seu grande momento auxiliando um arcebispo (o Oscar parece ter fixação com coroinhas irlandeses, no ano passado tinha outro curta assim).

“Raju” é um filme triste, triste sobre um casal alemão que quer adotar um garotinho indiano e descobre por acaso que o mundo das adoções internacionais é bem menos nobre do que se imagina (podia ter uns minutos a menos, porém).

“The Shore”, trailer abaixo, é uma história sobre um sujeito que volta para sua cidade natal no Norte da Irlanda após 25 anos vivendo nos EUA, supostamente como foragido político. Foi dirigido por Terry George, três vezes indicado ao Oscar e diretor de “Hotel Ruanda”.


“Time Freak” é superinspirado em séries de TV, com a historinha de um cara que inventa uma máquina do tempo, mas sofre de transtorno obsessivo compulsivo.

E “Tuba Atlantic” lança mão do bizarro (e muito soturno) humor nórdico para descrever os últimos dias de vida de um velhinho com um grande projeto em mente, e a relação dele com a adolescente que lhe faz companhia nesse momento.

Eu voto no “The Shore”, melhor que muito longa que está concorrendo.

Melhor curta-metragem de animação
“Dimanche/Sunday” (Canadá)
“The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore” (EUA)
“La Luna” (EUA)
“A Morning Stroll” (Inglaterra)
“Wild Life” ( Canadá)


Aqui nos EUA há uma sessão especial com os curtas. Meu preferido é “A Morning Stroll”, que reproduz a surreal caminhada de uma galinha no passado, no presente e no futuro.

Mas “La Luna” é bem bonito visualmente (é da Pixar, trailer abaixo), e “Domingo” é de uma melanconlia bem-humorada deliciosa, sobre a rotina família-igreja de um garotinho neste dia da semana.

São filmes menos adultos, porém. “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore” é cafona até dizer chega, quase escolar ao tentar ilustrar a importância dos livros, e “Wild Life” é bonito, sobre um inglês que se muda para as pradarias no Canadá e tenta sobreviver ao frio, mas carece do humor ácido de “Domingo” e “Morning Stroll”.


Melhor curta documentário
“The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement”
“God is the Bigger Elvis”
“Incident in New Baghdad”
“Saving Face”
“The Tsunami and the Cherry Blossom”

Tirando os dois primeiros curtas, chorei com os outros três. Tudo triste, histórias cabeludas.

“Incident in New Baghdad” começa falando de um soldado que resgatou duas crianças iraquianas após um ataque (dos americanos). “Saving Face” é de dar nó na barriga. Fala sobre os ataques de ácido contra mulheres no Paquistão (cem por ano, entre os que são registrados).


“The Tsunami and the Cherry Blossom”, meu segundo favorito, fala sobre o desastre no Japão. A diretora é a mala da Lucy Walker, indicada ao Oscar em 2011 por “Lixo Extraordinário”. “Mala” porque no ano passado eu tentei horrores falar com ela, e ela me ignorou solenemente. Ela jura que foi ao Japão, encarou a alta radiação e filmou tudo.

Os outros dois curtas têm humor, são mais leves. “The Barber of Birmingham” segue um velhinho figuraça que lutou pelos direitos civis dos negros e agora (2008) não acredita que pode votar no Obama.


“God is the Bigger Elvis” é meu favorito. O título é genial, mas não tem muita coisa de Elvis. É sobre a ex-atriz Dolores Hart, que fez filmes com Elvis Presley, mas resolveu virar freira. É divertido, e fala sobre religião com bastante leveza. A mulher é outra figura e estará no Oscar no domingo. Já o personagem de “Barber”, infelizmente, morreu.

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Bolão do Oscar

Por @ferezabella
23/02/12 12:00

Chamei alguns amigos _críticos de cinema e jornalistas_ para darem seus pitacos nos vencedores do Oscar. Votaram 14 pessoas, incluindo eu, mas nem todos em todas as categorias.

“O Artista” saiu triunfante, e Martin Scorsese ganhou como melhor diretor (acho que vai dar o francês também em direção, mas tudo bem).

Todos votaram em “A Separação” para filme estrangeiro, e “A Invenção de Hugo Cabret” para direção de arte. Quase todos escolheram “O Artista” para melhor filme e Christopher Plummer para ator coadjuvante.

Em melhor canção, ficou quase meio a meio: seis votaram em Carlinhos Brown, e sete nos Muppets. Eu escolhi Brasil. Quer dizer, votei em “Real in Rio”. Só porque é do Brasil mesmo.

Para melhor ator tem uma disputa boa entre Clooney e Dujardin. Já para atriz está bem diversificado. Só faltou voto pra Rooney Mara e Michelle Williams.

Os doze convidados ilustres são: os críticos Ricardo Calil, Luiz Zanin, Andre Barcinski, Inácio Araújo e Rô Caetano, e os jornalistas Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Luciana Coelho, Mariane Morisawa, Marcelo Costa, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros e Leonardo Cruz.

Melhor filme

“O Artista”  – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella
“Os Descendentes”
“Tão Forte e Tão perto”
“Histórias Cruzadas”
“A Invenção de Hugo Cabret” – Luciana Coelho
“Meia-Noite em Paris”
“O Homem que Mudou o Jogo”
“A Árvore da Vida”
“Cavalo de Guerra”

Comentário: “Se o termômetro dos prêmios dos sindicatos não tiver quebrado, ‘O Artista’ deve levar nas principais categorias. O filme quase-mudo foi o escolhido do ano pelas associações dos produtores e dos diretores, que, juntos, representam um bom naco dos votos da Academia. E Jean Dujardin foi eleito melhor ator por seus pares, o que dá um empurrão a mais ao longa. Correndo por fora na disputa está o cavalinho de Martin Scorsese. Se alguém tirar o prêmio principal de ‘O Artista’, será ‘Hugo Cabret’.” – Leonardo Cruz

Comentário2: “Não tem jeito, o simpático e nostálgico filme vai ganhar. Todo o mundo tem saudade da Hollywood de antigamente” – Mariane Morisawa

Comentário3 – “Não concordo, mas duvido que eles percam a oportunidade de premiar a autoreferência-hollywood-metalinguagem-homenagem-à-história-do-cinema-yadda-yadda” – Eduardo Viveiros

Melhor direção
“O Artista”, de Michel Hazanavicius – Marcelo Costa, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Fernanda Ezabella
“Os Descendentes”, de Alexander Payne
“A Invenção de Hugo Cabret”, de Martin Scorsese – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Eduardo Viveiros
“Meia-Noite em Paris”, de Woody Allen
“A Árvore da Vida”, de Terrence Malick

Comentário: “Scorsese, porque é lindo ver que o sujeito que fez alguns dos melhores filmes policiais/de máfia ever também pode ser doce”- Luciana Coelho

Roteiro adaptado
“Os Descendentes” – Ricardo Lombardi, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Fernanda Ezabella
“Tudo Pelo Poder”
“O Homem que Mudou o Jogo” – Lúcio Ribeiro
“O Espião que Sabia Demais” – Marcelo Costa, Eduardo Viveiros
“A Invenção de Hugo Cabret” – Luiz Zanin

Comentário – “Quem deveria ganhar: ‘A Invenção de Hugo Cabret’, de John Logan” – Marcelo Costa

Roteiro original
“O Artista” – Lúcio Ribeiro, Luciana Coelho
“Missão Madrinha de Casamento”
“Margin Call – O Dia Antes do Fim”
“Meia-Noite em Paris” – Ricardo Lombardi, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“A Separação” – Marcelo Costa

Comentário – “Melhor mesmo é ‘Missão madrinha de Casamento’. Mas ninguém teve coragem de admitir!” – eu

Melhor ator

Demián Bichir em “A Better Life”
George Clooney em “Os Descendentes” – Andre Barcinski, Luciana Coelho, Fernanda Ezabella 
Jean Dujardin em “O Artista” – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros
Gary Oldman em “O Espião que Sabia de Mais”
Brad Pitt em “O Homem que Mudou o Jogo”

Comentário: “Sem falar inglês, o francês conquistou a América” – Mariane Morisawa

Melhor ator coadjuvante

Kenneth Branagh em “Sete Dias com Marilyn”
Jonah Hill em “O Homem que Mudou o Jogo” – Lúcio Ribeiro
Nick Nolte em “Guerreiro”
Christopher Plummer em “Toda Forma de Amor” – Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros 
Max von Sydow em “Tão Forte e Tão Perto” – Ricardo Lombardi, Luiz Zanin, Fernanda Ezabella 

Comentário: “Quem deveria ganhar: Jonah Hill em ‘O Homem que Mudou o Jogo'” – Marcelo Costa

Viola Davis e Octavia Spencer (dir.) em "Histórias Cruzadas"

Melhor atriz
Glenn Close em “Albert Nobbs” – Ricardo Lombardi, Eduardo Viveiros
Viola Davis em “Histórias Cruzadas” – Andre Barcinski, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Fernanda Ezabella 
Rooney Mara em “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”
Meryl Streep em “A Dama de Ferro” – Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Luciana Coelho 
Michelle Williams em “Sete Dias com Marilyn”

Comentário – “Por mim, neste ano, não premiavam nenhum ator e davam o Oscar para duas atrizes. As performances femininas neste ano foram muito, muito melhores que as masculinas” – Luciana Coelho

Melhor atriz coadjuvante
Bérénice Bejo em “O Artista” – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro
Jessica Chastain em “Histórias Cruzadas” – Rô Caetano, Fernanda Ezabella 
Melissa McCarthy em “Missão Madrinha de Casamento”
Janet McTeer em “Albert Nobbs”
Octavia Spencer em “Histórias Cruzadas” – Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros 

Melhor documentário

“Hell and Back Again” – Ricardo Lombardi
“If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front”
“Paradise Lost 3: Purgatory” – Fernanda Ezabella
“Pina” – Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa, Luciana Coelho, Rô Caetano, Luiz Zanin, Ricardo Calil, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros
“Undefeated” – Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Leonardo Cruz 

Comentário: “‘Undefeated’ foi ganhando força ao longo da campanha e tem os Weinstein por trás”  – Mariane Morisawa

Melhor filme estrangeiro
“Bullhead” (Bélgica)
“Footnote” (Israel)
“In Darkness” (Polônia)
“Monsieur Lazhar” (Canadá)
“A Separação” (Irã) – Inácio Araújo, Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Luiz Zanin,  Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 

Comentário: “Acho esse ‘A Separação’ pouca coisa. Mas deve ganhar só para encherem o saco do governo do Irã” – Inácio Araújo

Melhor animação
“Um Gato em Paris”, de Alain Gagnol e Jean-Loup Felicioli – Ricardo Lombardi
“Chico & Rita”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal – Luciana Coelho, Luiz Zanin 
“Kung Fu Panda 2”, de Jennifer Yuh Nelson
“Gato de Botas”, de Chris Miller – Lúcio Ribeiro
“Rango”, de Gore Verbinski – Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Rô Caetano, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Fernanda Ezabella 

Melhor direção de arte
“O Artista”
“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”
“A Invenção de Hugo Cabret” – Lúcio Ribeiro, Ricardo Lombardi, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Luiz Zanin,  Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“Meia-Noite em Paris”
“Cavalo de Guerra”

Melhor fotografia
“O Artista” – Ricardo Lombardi, Marcelo Costa, Rô Caetano 
“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”
“A Invenção de Hugo Cabret” – Lúcio Ribeiro, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luciana Coelho 
“A Árvore da Vida” – Luiz Zanin, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“Cavalo de Guerra”

Michael Fassbender e Mia Wasikowska em "Jane Eyre"

Melhor figurino
“Anônimo”, de Lisy Christl
“O Artista”, de Mark Bridges – Lúcio Ribeiro, Marcelo Costa 
“A Invenção de Hugo Cabret”, de Sandy Powell – Luciana Coelho, Rô Caetano, Ricardo Calil, Leonardo Cruz 
“Jane Eyre”, de Michael O’Connor – Ricardo Lombardi, Mariane Morisawa, Andre Barcinski, Luiz Zanin, Fernanda Ezabella 
“W.E.”, de Arianne Phillips – Eduardo Viveiros

Comentário: “Lindos e bem de época, do jeito que a Academia gosta” – Mariane Morisawa

Comentário 2: “Estou achando que ‘W.E.’ vai ser o azarão” – Eduardo Viveiros

Melhor montagem

“O Artista” – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Rô Caetano, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“Os Descendentes”
“Os Homens que Não Amavam as Mulheres” – Marcelo Costa 
“A Invenção de Hugo Cabret” – Mariane Morisawa, Luiz Zanin 
“O Homem que Mudou o Jogo”

Comentário: “Contar uma história e segurar duas horas sem um diálogo, só para gênios da edição” – Luciana Coelho

Melhor maquiagem
“Albert Nobbs” – Ricardo Lombardi, Lúcio Ribeiro, Luiz Zanin, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Fernanda Ezabella 
“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” – Andre Barcinski 
“Dama de Ferro” – Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Luciana Coelho, Ricardo Calil, Eduardo Viveiros

Trilha Sonora
“As Aventuras de Tintim”, de John Williams – Ricardo Lombardi
“O Artista”, de Ludovic Bource – Marcelo Costa, Andre Barcinski, Luciana Coelho, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“A Invenção de Hugo Cabret”, de Howard Shore – Rô Caetano 
“O Espião que Sabia Demais”, de Alberto Iglesias – Lúcio Ribeiro, Mariane Morisawa, Luiz Zanin 
“Cavalo de Guerra”, de John Williams

Melhor canção
“Man or Muppet”, do “Os Muppets”, música e letra de Bret McKenzie – Lúcio Ribeiro, Mariane Morisawa, Luciana Coelho, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros 
“Real in Rio”, do filme “Rio”, música de Sergio Mendes e Carlinhos
Brown, letra de Siedah Garrett – Ricardo Lombardi, Marcelo Costa, Andre Barcinski, Rô Caetano, Luiz Zanin, Fernanda Ezabella 

Comentário: “Quem deveria ganhar: ninguém” – Marcelo Costa

Efeitos especiais
“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” – Andre Barcinski 
“A Invenção de Hugo Cabret” – Lúcio Ribeiro, Rô Caetano, Luiz Zanin 
“Gigantes de Aço”
“Planeta dos Macacos: a Origem” – Ricardo Lombardi, Marcelo Costa, Mariane Morisawa, Luciana Coelho, Ricardo Calil, Leonardo Cruz, Reinaldo Glioche, Eduardo Viveiros, Fernanda Ezabella 
“Transformers: O Lado Oculto da Lua”

Andy Serkis em "Planeta dos Macacos: A Origem"

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Preparativos do Oscar

Por @ferezabella
23/02/12 01:26

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Na quarta-feira, o tapete vermelho do Oscar foi desenrolado.

O Kodak Theater fica dentro de um shopping center na Hollywood Boulevard. E à tarde os turistas ainda perambulavam por lá, andando pelo tapete (protegido de plástico, como na foto acima).

Tinha uma área fechada para jornalistas credenciados, na qual fiz o videozinho caseiro abaixo. Atentem para a figura do Bob Esponja.


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Ben Kingsley conta como foi fazer o personagem surpresa de "A Invenção de Hugo Cabret"

Por @ferezabella
22/02/12 05:31

alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! alerta de spoiler! 

Para quem já foi ver “A Invenção de Hugo Cabret”, pode seguir em frente. Para quem ainda não viu e pretende, melhor pular este post para não estragar a surpresa.

Ok, já posso dizer?

No filme de Martin Scorsese, o ator inglês Ben Kingsley vive o pioneiro do cinema francês George Méliès, na Paris dos anos 1930 (foto acima). Falido e esquecido, ele vive como um vendedor numa loja de brinquedos numa estação de trem. Sua sobrinha Isabelle (Chloë Moretz) fica amiga de um menino órfão que mora na estação, e juntos os dois descobrem o passado glorioso do tio.


“Hugo” disputa 11 estatuetas do Oscar, uma a mais que o favorito “O Artista”. Ambos são uma homenagem ao cinema de ontem, embora com técnicas bem diferentes.

Conversei com Kingsley num quarto de hotel em Nova York, no ano passado. É sempre intimidante entrevistar esses figurões do cinema, gente que a gente admira. Passei uns dias pensando se ia encontrar o louco do Don Logan de “Sexy Beast” ou o calmo protagonista de “Gandhi”.


Vou dizer que já entrevistei na mesma situação Antony Hopkins e ele foi bem Hanibal Lecter — pior entrevista da minha vida, larguei ele no meio (ou ele me largou no meio? já nem lembro tamanho trauma).

Mas Kingsley foi mais para Gandhi, um verdadeiro gentleman, total simpatia. Falou de como muda o processo de atuação com 3D, de como Martin Scorsese se aventurou na nova técnica e de como, mais uma vez, se inspirou no diretor para fazer seu personagem.

Abaixo, trechos do nosso papo.

Pergunta – O filme tem uma passagem linda quando as crianças entram no cinema e assistem a um filme pela primeira vez. O senhor lembra do seu primeiro filme?

Todas as crianças ficam impressionadas com a primeira experiência no cinema. A coisa triste é que você nunca mais consegue ter esse sentimento de volta. Mas acho que consegui  ao ver este filme, tive o mesmo sentimento de quando me sentei no cinema pela primeira vez. O que é lindo sobre este filme é que pessoas de todas as idades vão poder ter esta experiência de novo, através dos olhos destas crianças. Talvez tenha a ver com o 3D, com a luz, com o conteúdo emocional das cenas, dos atores. É Scorsese, tem a ver com Scorsese, ele tem uma habilidade de fazer filmes frescos, novos, o tempo todo.

E qual foi o seu primeiro filme?

O primeiro que eu lembro com grande clareza, do começo ao fim, é um feito numa vila italiana e em Roma chamado “Never Take No for an Answer” [“Peppino e Violetta”, de 1953]. É sobre um menino e seu burro chamado Violeta, é uma história de coragem, muito linda, sobre a sua determinação em salvar a vida do burro que está morrendo. Eu era muito parecido com o pequeno italiano do filme, poderia ser meu irmão gêmeo. E Martin Scorsese também viu o filme quando era jovem. Ele viu na TV americana e eu vi no cinema.  Você acredita que ele achou o DVD do filme e me deu de presente? Foi muito incrível, emocionante.

Sendo artista e interpretando um artista, o senhor  já teve essa vontade de deixar tudo para trás, como fez Méliès?

Nunca, é inimaginável, é tão doloroso porque é sua função vital. Como pessoa criativa, como contador de histórias, ter isto arrancado é difícil de imaginar. Acho muito dolorosas as cenas em que George está em sua loja de brinquedos, isolado, exilado, pobre e derrotado. Mas, claro, eu também faço o jovem George, no auge da carreira, o rei do palácio, criando. Pude criar os dois lados de George, o que me ajudou a experimentar o quanto ele perdeu. Vivi  seus momentos gloriosos e suas tragédias. É um grande presente de Marty [Martin Scorsese].

Muda o processo do ator atuando para uma câmera 3D?

Fui para o cinema depois de 15 anos no teatro. E eu sabia que tinha que projetar meu personagem para mais perto de mim, não jogar coisas contra a câmera. Você pode fazer isto no teatro porque eles precisam te ouvir e te ver. Mas não faça isto para a câmara porque ela pode te ver, ela te acha. E grandes diretores podem te achar da forma mais perfeita, colocam a câmara no lugar perfeito. Você não precisa implorar pela atenção da câmara. Agora, a câmera 3D vai te examinar ainda mais minuciosamente. Vai te achar antes de você fazer qualquer coisa. Ela sabe que você vai chorar antes de. Que você vai gritar ou sorrir. Sabe que você vai sair andando, pela linguagem de corpo, pela voz, por tudo. Ela vê coisas que câmeras normais não vêm. Acho que eu e todo mundo estamos cientes deste poder e temos que ajustar a performance de acordo.

Como foi trabalhar com Scorsese em 2D [“Ilha do Medo”] e depois 3D? Teve diferença?

A reação de Martin era de aventura, de descoberta. Foi seu primeiro filme em 3D, ele estava trabalhando com grandes especialistas ao seu redor, mas ele tinha um domínio da técnica, sabia como usar, sabia onde colocar a câmera. Foi muito emocionante estar no mesmo nível de descoberta que ele. Muito emocionante mesmo.

O que mudou no processo de direção?

Nada, na verdade. Não para nós. Talvez ele tivesse conversas particulares com o pessoal do cenário, com seu diretor de fotografia e seus engenheiros de iluminação. Mas, para nós atores, acho que ele percebeu que estávamos sendo mais apurados, mais contidos, não estávamos indo atrás das câmeras como iríamos com as câmeras menores, não grandes como as de 3D. Acho que ele percebeu e aprovou. Ele é um diretor muito intuitivo, não diz muito em termos de direção. Ele dá ao ator o trabalho e o deixa fazer. Ele confia muito no processo.

Como se preparou para viver  Méliès?

Vi todos os seus filmes. Isto foi perfeito para eu poder interpretar um homem que perdeu tudo. Vi o que ele perdeu, assisti a todos os seus filmes maravilhosos, feitos num estúdio em Paris, com uma companhia maravilhosa de atores. Ele fez centenas de histórias, ele mesmo escrevia, dirigia e atuava ao lado de sua adorável mulher. Deu para ter uma boa ideia dele em seu auge, ajudou muito para entender o peso de perder tudo isso. E a coisa mais próxima de Méliès hoje em dia seria Martin Scorsese, constantemente se reinventando, usando cinema como uma grande narrativa, um aparelho mágico de contação de história. Martin foi uma fonte constante de inspiração no set. Onde está meu George? Está aqui, no set comigo, ele é meu George.

E Scorsese sabia disto?

Acho que sim, acho que tinha ideia. Em “Ilha do Medo” eu contei que se alguém deveria fazer o papel de Dr. Cawley no filme era ele, Martin. Então estava basicamente fazendo o papel que seria dele.

O senhor tem tantos personagens inesquecíveis, tem algum favorito?

Não, não dá pra escolher, trabalhei com diretores tão bons, materiais tão maravilhosos. Não dá pra nomear um favorito. Ontem me fizeram um tributo, queriam que eu escolhesse trechos de seis filmes favoritos para passar. E eu… bom, eu queria pelo menos uns 12.  Lembro que falei “Lances Inocentes”, “Turtle Diary” e “The Wackness” (foto abaixo).

Sua mulher é brasileira e também atriz. Vocês conversam sobre o processo de atuação? 

Ela tem feito Shakspesare. Fez um papel em 2009, em Londres, e no começo deste ano. E foi oferecida outro papel para o próximo ano [2012]. Sim, adoramos discutir peças de Shakespeare. A  gente ama. O inglês não é a sua primeira língua e ainda assim é incrível como ela pegou o ritmo de Shakespeare. É como um código, se você nunca quebrá-lo, nunca vai entender Shakespeare.

Quantas vezes já foi ao Brasil?

Nunca fomos juntos. Fomos fotografados juntos para a revista Caras, mas não no Brasil. Foi aqui, não muito longe de Nova York. Eu já fui ao Brasil, mas não com ela. Foi há muito tempo, eu fiz um filme muito estranho em Parati. Com um diretor francês, um filme bem ruim [“O Quinto Macaco”, de 1990, de Éric Rochat].

Já fala português?

Não, o inglês dela é muito bom (risadas).

Na foto acima, seu novo filme, a sátira política “O Ditador”, com Sasha Baron Cohen e John C. Reilly. Estreia em maio nos EUA.

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