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Fernanda Ezabella

Hollywood e outras viagens

Perfil Fernanda Ezabella é correspondente da Folha em Los Angeles

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Enquanto isto, em Denver...

Por @ferezabella
06/11/12 17:04

A entrevistada do final do vídeo é a eleitora americana Annie Eastman, diretora de cinema. Ela fala português fluente, aprendeu depois de morar dois anos na Bahia.

Coincidentemente, a conheci enquanto entrevistava o povo aqui numa zona eleitoral de Denver.

Annie lançou um filme sobre o Brasil neste ano, “Bay of All Saints”, sobre as moradias em palafita. Disse que foi exibido em São Paulo no festival de documentários É Tudo Verdade. Trailer aqui.

Uma nota sobre o vídeo acima: quando falo sobre os R$ 20 milhões, são em impostos que os “dispensaries” (ou lojas de maconha) pagaram em 2011 para o Estado do Colorado.

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Vídeos bizarros das eleições americanas

Por @ferezabella
06/11/12 12:44

Vendo TV ontem aqui no hotel, cruzei com tantos vídeos de campanha esquisitos que resolvi juntá-los aqui com outros que achei na internet. Alguns são bizarros, outros são só bobos mesmos.






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Ativistas da maconha em Denver

Por @ferezabella
06/11/12 10:00

Estou em Denver, cidade do Colorado, para cobrir a possível legalização da maconha nos EUA. Outros dois Estados também tentam: Oregon e Washington.

Escolhemos Denver porque fica num Estado no qual a disputa entre Obama e Romney é acirrada (swing state). E os “maconheiros”, ou melhor, os ativistas da maconha, podem ser influentes nesta eleição.

Hoje conversei com alguns, como Kayvan Khalatbari, da foto acima.

Ele é americano, filho de iranianos e um dos donos de uma loja de “medical marijuana” chamada Denver Relief, uma das mais antigas da cidade (existe há quatro anos) e que atende dois mil clientes por mês (ou pacientes, como eles preferem chamar).

O Colorado possuiu cerca de 500 lojas do tipo (chamadas de “dispensaries), que renderam ao Estado em 2011 o equivalente em R$ 20 milhões em impostos. Se aprovado o referendo, as lojas atuais não precisarão pagar mais imposto, e os donos terão preferência e desconto para abrir estabelecimentos da droga para uso recreativo.

“Com a legalização, haverá uma produção em massa, a qualidade deve cair. Quero continuar com meu produto de qualidade”, disse Kayvan, que pretende esperar a reação do governo federal antes de entrar na nova empreitada.

Como muitos defensores da causa, ele votará para presidente no candidato “nanico” Gary Johnson, ex-republicano que apoia o fim da guerra às drogas. Há quem acredite que Johnson possa conseguir votos de protesto de quem normalmente votaria em Obama, fortalecendo Romney.

“Obama não cumpriu com sua palavra”, disse Kayvan sobre a promessa de campanha do presidente de não interferir nas leis estaduais de maconha medicinal.

Também acompanhei um pouco do trabalho de Betty Aldworth, de camiseta branca na foto acima, uma das diretoras da campanha do sim pela legalização da droga no Estado.

Fui encontrar com ela às 7h de segunda-feira — quem disse que os ativistas da maconha são devagar? Estava um frio do cão, três graus. E, mesmo assim, ela não parou de abanar o cartaz para os motoristas (observem a luva de neve!).

“Estamos cautelosamente otimistas”, ela disse. “Nosso desafio amanhã (terça) é comparecimento nas urnas, é fazer os jovens saírem de casa e votar.”

O referendo da Emenda 64 quer fazer da maconha uma droga controlada e taxada pelo Estado com regras parecidas com o álcool, vendida em lojas para maiores de 21 anos. O Colorado tem a regulamentação mais eficiente e pró-lucro entre os Estados que permitem maconha medicinal, ao contrário, por exemplo, da Califórnia, onde cada condado tem uma lei diferente e proíbe o lucro.

“Denver não será uma nova Amsterdã. As lojas serão como lojas de bebidas alcoólicas, e não coffee shops. Pelo menos no começo”, explica Betty, acrescentando que levaria ao menos um ano para ver estabelecimentos do tipo.

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Los Angeles vota camisinha em filme pornô

Por @ferezabella
06/11/12 05:00

Darren James – Foto AP

O ex-ator pornô americano Darren James estava no auge da carreira quando recebeu o telefonema que mudou sua vida: seu teste de HIV havia dado positivo após uma viagem para filmagens no Brasil. Era 2004, e a bilionária indústria do cinema pornô ficou paralisada por um mês.

Oito anos depois, James é o rosto da campanha do “sim” no referendo que perguntará aos eleitores do condado de Los Angeles se atores pornôs devem ser obrigados a usar camisinha nas cenas de sexo.

A proposta faria com que produtores tivessem que obter licença de saúde pública, como lojas de tatuagem.

Hoje, atores e atrizes precisam passar por testes a cada 30 dias para poder trabalhar e prevenir propagação de doenças sexuais.

Oponentes do referendo, entre os quais poderosos como Larry Flynt, dizem que o esquema funciona, embora tenha falhado diversas vezes, como aconteceu com James, que acabou infectando três atrizes americanas em 2004.

Em 2009, um caso semelhante fez manchetes e, em agosto passado, um surto de sífilis interrompeu filmagens.

“É um mundo sujo, mas não estou tentando acabar com ele e sim proteger seus atores”, disse James à Folha, que hoje é conselheiro da Aids Healthcare Foundation, proponente do plebiscito.

“Hoje está pior, há mais exposição, os atores reclamam comigo porque não têm coragem de falar publicamente.”

A região de San Fernando Valley, em Los Angeles, é pioneira em filmes pornográficos desde os anos 1970 e concentra praticamente toda a produção legal do país. Se der “sim” nas urnas, estúdios prometem cruzar a linha do condado e levar embora seus mais de 4.000 filmes e 10.000 empregos.

No final dos anos 1990, após uma atriz contrair HIV, a indústria passou a obrigar uso de camisinhas, mas a venda dos filmes caiu 30%.

“O público não compra pornô com camisinha”, diz o porta-voz da campanha do “não”, James Lee.

Enquanto a Hungria foi culpada pelo recente surto de sífilis, o Brasil foi o vilão da vez quando James contraiu o vírus em 2004. Na época, ele havia feito cenas com uma atriz carioca, que depois também testou positivo para HIV.

“Lembro vagamente dela. Tive perda de memória e nunca conversei sobre o que aconteceu até recentemente”, disse James, que tentou se matar. “Não dá para saber [se foi ela quem me infectou]. As brasileiras são muito profissionais, mas eles [indústria americana] precisam culpar alguém.”

“Todo mundo gosta de filmar no Brasil, esta é a hipocrisia. A única razão pela qual fazem cenas sem camisinha no Brasil é porque empresas americanas vão lá e exigem.”

Mais da metade de 400 pessoas entrevistadas no começo de outubro disse que votariam “sim” na proposta, com 32% que disseram que não.

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Americanos votam legalização da maconha

Por @ferezabella
06/11/12 01:05

bandeira americana feita de cânhamo, tecido da planta da maconha, em museu em Oakland, Califórnia

Após o fracasso do referendo de 2010 na Califórnia, três outros Estados tentarão legalizar o uso recreativo da maconha nesta terça-feira: Washington, Oregon e Colorado.

Ainda assim, para o governo federal, a droga continuará sendo ilegal e considerada de alto risco.

Pesquisas de intenções de voto nas três regiões mostram disputas acirradas. Em Washington, por exemplo, 48% apoiam a legalização, e 44% são contra, com margem de erro de 4,5%. Em 2010, o “não” venceu na Califórnia com 53%.

No Colorado, mais de 300 médicos se uniram à campanha do sim, que quer permitir a venda da droga em lojas para maiores de 21 anos e regulação tributária como álcool. Numa pesquisa divulgada no domingo, 50% dos entrevistados disseram que votariam sim.

Outros dois Estados tentam se juntar aos 17 que já legalizaram o uso medicinal da substância (Arkansas e Massachusetts), embora o governo Obama tenha, no último ano, apertado o cerco contra plantadores e fechado inúmeras lojas, muitos dos quais em dia com as leis estaduais.

Para Steve D’Angelo, fundador da maior loja de maconha medicinal nos EUA, em Oakland (Califórnia), a derrota do referendo de 2010 foi a desculpa para agentes federais aumentarem suas buscas e apreensão.

Apesar dos inúmeros pedidos de grupos oponentes, o governo federal não se manifestou sobre os três referendos de terça.

Leia mais aqui sobre outros plebiscitos que serão votados nos EUA nesta terça

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De avião com os Hobbits

Por @ferezabella
02/11/12 14:44


YouTube Direkt

A  Air New Zealand fez uma apresentação de vídeo de preparação para decolagem para homenagear os fãs de Tolkien.

Nem eu que sou fã e nunca presto atenção nestes vídeos de avião, vi os mais de quatro minutos. É meio bizarro.

O vídeo já foi visto por mais de um milhão de pessoas no YouTube.

Consegue achar Peter Jackson?

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Eleição na Califórnia - transgênicos

Por @ferezabella
02/11/12 07:00

Já que o tema é Halloween, vamos falar de transgênicos…

A Califórnia pode virar o primeiro Estado norte-americano a ter uma lei que obriga rotulagem de alimentos transgênicos, uma iniciativa que já existe no Brasil, na União Européia e alguns países asiáticos, num plebiscito que vem movimentando mais de R$ 85 milhões.

A Proposta 37, a ser votada em 6/11 durante a eleição presidencial, parece uma escolha natural para um Estado orgulhoso de sua cultura de vida saudável, mas as pesquisas mostram um eleitorado dividido.

No começo do mês, o apoio pela medida era de 66%, número que foi para 48% nesta semana, uma queda motivada pela recente inundação de comerciais na TV pela milionária e agressiva campanha patrocinada pelo grupo do “não”. O principal apelo é que a lei aumentaria os preços dos alimentos.

O maior apoiador do contra é a gigante de agricultura e biotecnologia Monsanto, doadora de mais de R$ 14 milhões à campanha. No total, já são mais de R$ 70 milhões arrecadados com ajuda de outras multinacionais, incluindo Coca-Cola, Nestle USA e Kellogg.

Do lado do sim, estão grupos de consumidores e produtores de alimentos orgânicos, que juntos somam R$ 15 milhões. Eles acusam os adversários de mandar correspondência aos eleitores falsificando o selo da FDA (agência federal de controle de alimentos) e de fazer propaganda enganosa na TV.

Pela proposta, que valeria a partir de 2014, qualquer alimento geneticamente modificado deverá chegar ao varejo na Califórnia com indicação clara em sua embalagem ou prateleira, sejam vegetais e frutas ou produtos processados.

Mas há exceções, como bebidas alcoólicas, alimentos para restaurantes e produtos orgânicos certificados, embora estes possam também ter transgênicos em suas composições.

Para a campanha do “não”, o fato de os principais doadores da campanha do “sim” serem produtores de orgânicos já coloca a Proposta 37 em xeque.

Entre as outras críticas está o fato de que a medida não leva em conta práticas nocivas da indústria como uso de pesticida, hormônios e antibióticos, além de maus tratos de animais.

Enquanto boa parte dos jornais, incluindo o “Los Angeles Times”, se colocou contra a Proposta 37 por apresentar falhas e ser mal escrita, a cadeia de supermercados Whole Foods, dedicada a produtos naturais, declarou seu apoio, citando o direito do consumidor à informação.

Alguns números da indústria nos EUA:

– De 40% a 70% dos alimentos nos mercados da Califórnia contêm algum ingrediente transgênico

– 88% e 94% do milho e soja dos EUA vêm se sementes geneticamente modificadas

– Três-quartos dos antibióticos no país são usados na pecuária

– Outros alimentos transgênicos comuns no país: alfafa, mamão, beterraba e abobrinha

 

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Lindsay Lohan é Elizabeth Taylor

Por @ferezabella
31/10/12 07:00

Hollywood está tomada de cartazes de Lindsay Lohan como Elizabeth Taylor.

O cartaz faz parte do telefilme “Liz & Dick”, que vai ao ar no canal a cabo Lifetime no próximo sábado (sem data para Brasil).

Quem faz Dick, ou Richard Burton, é Grant Bowler,  que eu nunca ouvi falar, mas parece que fez ‘True Blood” e “Ugly Betty”.

O filme promete muitos escândalos e etc. Para mim, o mais notável é que, depois de tantas idas e vindas à delegacia, Lindsay ainda conseguiu um emprego.


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Teste do iPad mini

Por @ferezabella
30/10/12 07:00

Nem tão pequeno para caber no bolso, nem tão grande para chamar muito a atenção. A força do iPad mini, lançado na semana passada, está em seu tamanho, já que de resto não traz novidade.

Dá para segurar o aparelho com uma mão, claro, mas abraçá-lo com a esquerda para teclar com a direita exige mãos grandes. Na minha, por exemplo, fica desconfortável, meio desajeitado.

A maior diferença entre o iPad mini e os modelos de marcas rivais e telas de tamanho parecido, por volta das sete polegadas, é o sistema operacional. Quem prefere o Android ao iOS provavelmente ficará mais satisfeito com modelos da Samsung (Galaxy), do Google (Nexus 7) ou da Amazon (Kindle Fire).

Continua aqui

Mais: iPad Mini chega mais caro que os rivais

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É tempo de Halloween: eu e minha abóbora!

Por @ferezabella
29/10/12 07:00

Sabadão no supermercado, nunca vi tanta gente comprando abóbora. Paguei US$5,90 na minha, e US$ 6 no kit escultura.

Abóbora sem cinto de segurança, em direção a Pasadena, onde amigas gringas me esperam para me ensinar a arte do “pumpkin carving” (esculpir abóboras).

Mãos na massa. Primeira coisa: forrar o chão para evitar sujeira e tirar o tampo. Não jogue fora, porque será usado para “fechar” a “bagaça”.

Círculo completo, puxe o “tampo” com força.

Minha amiga preferiu ir com uma abóbora pequena. Eu quis começar “grande”.

Parte mais esquisita: tirar o recheio da abóbora. É molhadinho, grudento e meio difícil de tirar.

As famosas sementes de abóbora! Foi tudo pro lixo. Que desperdício….

Abóbora limpinha!

Agora começa a segunda parte do trabalho sujo: fazer o desenho, a escultura. Com o kit que eu comprei, ganhei uns formatos. Escolhi o fantasminha camarada.

Meio caminho andado! Cansa! E nenhum dedinho cortado fora! Talvez fosse mais fácil desenhar o formato na abóbora e cortar, em vez de cortar por cima do papel… Too late!

VOILA! Uma hora depois, duas cervejas e um saco de pão de queijo (as gringas não conheciam e adoraram o “cheese ball”)

Opa, esqueci o drink de gelo halloweenesco no meio tempo.

Detalhe final — acender uma vela dentro e apagar as luzes!

Todas juntas, na varanda da casa! Detalhe: no meio da noite, no meio do filme “Halloween”, dois carros da polícia pararam em frente à casa da minha amiga e algemaram um sujeito que passava na rua. MEDO!!

O Halloween é no dia 31/10, quarta-feira. Vamos ver se consigo umas fotos legais do povo fantasiado nas ruas para publicar aqui na quinta-feira de manhã.

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